segunda-feira, 29 de outubro de 2007

Leia o texto abaixo.



As vezes as pessoas não entendem minha indignidade com o "mundo cotidiano", a questão do limite da sociedade as vezes me assusta de maneira absurda. É compreensível você ver uma pessoa que viveu em um sitio, por grande parte da sua vida, ter um nível de cultura diferenciado, digo isso porque talvez ele não saiba quem é Picasso ou Napoleão, mas ele por sua vez tem cultura sobre o que há de se entender por um homem legitimamente caipira, ou vai dizer que você, como ele, entende tão bem o tal "mato".

Coisas não compreensíveis são aquelas na qual me deparo em meu dia-dia. Infelizmente o jovem brasileiro está muito longe de atingir níveis intelectuais e cultos como os dos europeus ou asiáticos. Talvez, se alguém que não é do "ramo" ler esse texto, vai me criticar de maneira absurda, mandar-me ir para aonde você sabe e por fim me chamar daquilo lá. Mas infelizmente é verdade, o que acontece atualmente é um caos. Os jovens estão perdidos e voláteis, a falta de cultura e de objetividade na vida das pessoas neste país é fora do comum, é errônio gastar o momento mais produtivo de nossas vidas de maneira ignorante e falha.

Não são ideias falhas que iriam me guiar, se a grande maioria vive em um mundo de fantasia, por um guia não sustentável, o problema não é meu. Mas pense bem, entregar uma parte da vida, por um estilo, uma imagem, uma frase. Vale a pena?

Ah, minha amiga sociedade, o que há de ter feito para tudo estar assim?

Felippe Fiori dos S. F. de Aquino

terça-feira, 9 de outubro de 2007

malandragem




Velho malandro que jogava caxeta no bar da esquina
Velho malandro que olhava o rabo de saia da menina
Velho malandro que comprava mais barato do que vendia
Velho malandro que sempre que podia, mentia.
Velho malandro que jamais esperava a morte, porque dizia

quem esperava a morte, morria.

quarta-feira, 3 de outubro de 2007

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Você vive hoje uma vida que gostaria de viver por toda a eternidade?